No dia 20 de setembro de 2016,
ocorrerão as eleições dos 28 Conselheiros do CONFEF, sendo 20 efetivos e oito
suplentes.
Na primeira reunião do Plenário, após
a posse dos novos conselheiros, será eleito o novo Presidente do Conselho
Federal, para o próximo mandato de quatro anos.
NOVO????
NEM
TANTO ASSIM!!!!
Na verdade, pela quinta vez
consecutiva (sem considerarmos os dois primeiros anos), se a chapa da situação vencer as eleições, só teremos experimentado, em toda a história do CONFEF, um único Presidente:
Prof. Jorge Steinhilber.
Considerando o tempo em que já
exerceu mandatos como Presidente e os quatro anos que ainda terá pela frente
caso seja reeleito, somar-se-ão 22 anos ininterruptos.
PERGUNTA?
O que leva alguém a querer, de forma obstinada, se manter no poder por 22 anos?
Minhas próximas postagens tratarão
exclusivamente deste tema.
Convido a todos os profissionais de Educação Física do Brasil a participarem deste debate, desde já antecipando que apoiarei aberta e francamente uma chapa que se comprometa, acima de tudo, com a alternância do poder no CONFEF.
Ahhh, e antes que alguém diga que
meu objetivo é ocupar o espaço do nosso quase monarca, deixo claro que não
integrarei a chapa de alternância. Meu intuito, como tem sido em todas as
discussões que proponho em meu blog, é contribuir com a profissão que escolhi,
com a qual construí minha vida e para a qual tenho vocação.
E acredito, do fundo do coração, que
a alternância do poder, um dos pilares de qualquer regime democrático, seja por
demais benéfica para a Educação Física brasileira.
Volto em breve, continuando com o
tema.
Saudações.
Perfeito Roberto! Alternância no poder, um dos pilares de qualquer regime democrático.
ResponderExcluirOi Pablo, como vai?
ExcluirMuito obrigado por seu contato.
Precisamos nos articular e lutar contra o continuísmo.
Vamos juntos nessa?
Excelente tema para o debate e a luta contra a oligarquia implantada no no sistema CONFEF. ministério público neles, profissionais de educação física consciente esta é a hora da mudança. chega desse grupo que acha que a entidade são deles é muito cara de pau.
ResponderExcluirOi José Carlos, tudo bem?
ExcluirReconhecemos a importância do Sistema CONFEF/CREFs na regulamentação e valorização de nossa profissão.
No entanto, a falta de democracia escondida atrás de um processo de eleição indireta que privilegia o continuísmo, cria vícios e permite favorecimentos que não contribuem com o crescimento da Educação Física Brasileira.
É contra isso que precisamos lutar.
Saudações.
Bom dia professor Roberto, aqui no Piaui, era CREF5 e passou agora a ser CREF15, saimos da vinculação do CEARÁ no contexto administrativo, na questão política continuamos vinculados. O grupo é muito fortes, onde a "democracia" me parece não ser algo presente nos sujeitos que constitui o SISTEMA/CONFEF/CREF. Mas a luta continua, esperamos o dia estabelecer o SISTEMA que seja alimentado pela DEMOCRACIA. e que suas diretorias não tenham releição.
ResponderExcluirPrezado José Carlos, tudo bem?
ExcluirMuito obrigado por seu comentário.
É exatamente disso que estamos falando nobre amigo.
Reconhecemos a importância do sistema na valorização de nossa profissão e a contribuição que alguns personagens deram e dão a esse processo.
No entanto, é importante trabalharmos para a sedimentação de um sistema que tenha bases sólidas na democracia.
A alternância no poder é um dos princípios fundamentais nesta caminhada.
Contamos com os colegas do Piauí nesta luta.
Saudações.
CONFEF, COB, CBF... É muito estranho ver o país inteiro ferver com debates políticos, e em nossa área deixamos passar despercebidos, esse monopolio nas entidades ligadas ao esporte e educação física. Isso precisa acabar !
ResponderExcluirNa minha humilde opinião, o ponto de partida deve ser o diálogo politico na nossa áreas, e com participação integral de todas as pessoas envolvidas com a ed fisica.
Roberto, seu blog já é um otimo canal pra emancipar essa discussão. Estamos juntos !
Oi Renan, como vai?
ExcluirMuito obrigado pelas suas palavras.
Ainda não aprendemos o conceito de democracia representativa. No Brasil, votamos em nossos representantes e depois esquecemos deles. É preciso, como você muito sabiamente citou em seu comentário, pararmos de deixar "passar despercebido" e assumirmos nosso papel de protagonistas na construção de nossos rumos, em qualquer área de atuação ou na condução política de nossa sociedade.
Estamos juntos!!!
Um grande abraço.